Meu amigo Kleber Topiol,que trabalha na loja da Louis Vuitton do Aventura Mall em Miami me mandou um e-mail anunciando a chegada nas lojas da nova coleção cheinha de bolinhas, que estará nas lojas a partir de junho. Quem quiser pode enviar um e-mail para ele ktopiol@gmail.com ou ligar para seu tel: 00 21 305 586 6791, que ele reserva as pecas,limitadas e poucas.
A parceria entre a consagrada artista contemporânea japonesa Yayoi Kusama - obsecada por bolinhas - e a Louis Vuitton está cada vez mais forte. Após patrocinar uma exposição de Kusama no museu Tate Modern, em Londres, no início desse ano, a maison francesa agora lhe prestará uma homenagem através da coleção “Dots Infinity”. A linha de prêt-à-porter e acessórios inspirados em suas obras mais emblemáticas foi criada por Marc Jacobs, diretor artístico da grife, com a colaboração da própria artista. As peças, que vão desde pijamas até trench coats, estarão à venda a partir do dia 10 de julho em todas as 461 lojas da LV espalhadas pelo mundo.
Nascida em Nagano Prefecture, no Japão, a predileção de Yayoi Kusama para arte começou cedo. Aos dez anos, ela já pintava telas com suas famosas bolinhas e redes, usando aquarelas, pastéis e óleos. Em 1957, foi morar em Nova York, onde criou esculturas ambientais, nas quais utilizava espelhos e luzes elétricas. Também participou de festivais de pintura de corpo, desfiles, manifestações anti-guerra, além de atuar e produzir o premiado filme “Kusama’s Self Obliteration”.
Jacobs e Yayoi Kusama se conhecem desde 2006, quando ela o recebeu em seu estúdio, em Tóquio. Na ocasião, a artista o presenteou com uma bolsa Louis Vuitton personalizada. Os tradicionais monogramas da marca estavam cobertos com sua marca registrada: os poás. O estilista, claro, adorou o presente!
Em 1973, voltou ao Japão, e passou a conciliar seu trabalho com outra de suas paixões: escrever. Kusama lançou uma série de romances e antologias. Uma década depois, ganhou um prêmio literário para novos escritores da revista Jidai Yasei por seu livro "The Hustlers Grotto of Christopher Street". Mas a artista sempre descreveu seu trabalho como obsessivo. Ela também nunca escondeu sofrer alucinações desde cedo. Tanto é que em 1977, decidiu - por conta própria - ir morar em uma clínica psiquiátrica em Tóquio, conhecida por incentivar a prática da expressão artística como terapia. Entre suas frases marcantes está: “Minha vida é um ponto perdido entre milhões de outros pontos”.
Vamos correndo. LINDO!!!!!!!!!!!!!
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