Fiquei muito amigo de uma pessoa sensacional que se chama Rafael Reisman. Visionário, entusiasmado com as idéias que brotam na sua cabeça, que não para de criar. Convicente, e muito. Se ele quiser te convencer de algo, por mais que você seja dura, ele vai te fazer pensar que o que ele quer é o melhor. Tivemos uma experiência profissional muito enriquecedora. Há alguns meses ele esteve na minha sala, no meu trabalho, me mostrando fotos da exposição de roupas e objetos do Elvis Presley que ficam expostas em graceland. Ele me afirmou que ia fazer a exposição acontecer no Brasil. Agora é realidade, e é o maior sucesso, claro, como tudo o que o Rafael faz. Ele tem o toque de Midas.Quero muito ir à São Pailo ver a exposição e o show, e acho que todos que curtiram Elvis devem ir. O show acontece dia 10,11 e 12 de Outubro.
Agora a histórinha do Rafael na história com Elvis:
Enquanto dirige pela estrada de terra cercada por árvores, Jack Soden (65) diz: “Este era o caminho secreto de Elvis. Poucas pessoas no mundo tiveram a chance de passar por aqui”. O caminho a que ele se refere passa por dentro de Graceland — propriedade onde Elvis Presley (1935-1977) viveu a maior parte de sua vida e hoje é um museu que reúne a memorabilia do eterno rei do rock — e se tornou secreto porque era por ele que o cantor, dirigindo uma velha caminhonete, saía escondido de sua casa quando queria fugir das dezenas de fãs que dia e noite permaneciam diante dos portões da mansão em Memphis, no Tennessee. Soden é presidente da Elvis Presley Enterprises, empresa que administra Graceland. A seu lado no carro está Rafael Reisman (42), da 2Share. A dupla comemorava um dia histórico. Instantes antes, eles haviam assinado o contrato que garante a vinda a São Paulo, em setembro, da primeira exposição sobre Elvis já realizada fora dos Estados Unidos e do show Elvis In Concert, com a banda original do cantor. E ninguém menos que Priscilla Presley (66), ex-mulher do astro e grande guardiã de seu legado, estava presente na assinatura. Elvis é um fenômeno global, mas o grande número de fãs brasileiros que visitam Graceland foi decisivo para trazer o evento ao País. “Recebemos milhares de fãs do Brasil. Amamos os brasileiros, são seguidores muito devotados. E encontramos o parceiro certo para o projeto”, comemora Priscilla. “Será uma oportunidade de conhecer o legado de Elvis e ter acesso a peças do acervo dele que nem mesmo os visitantes de Graceland veem”, vibra Reisman, que presenteou a nova amiga com um colar de ametista feito especialmente para ela.A exposição "The Elvis Experience" traz ao Brasil a primeira mostra de itens pessoais de Elvis Presley. O evento, em São Paulo, apresenta ao público mais de 500 objetos raros do acervo do cantor. Entre os itens, que poderão ser vistos até o dia 9 de dezembro, está o telefone folhado a ouro que era usado no quarto do astro.
O conversível vermelho do filme "Feitiço Havaiano"
As peças da exposição ficam originalmente na famosa mansão de Graceland, na cidade de Memphis, nos Estados Unidos, onde o cantor viveu durante 20 anos, e que hoje abriga um museu em homenagem ao ator. O evento apresenta artigos raros, mais de mil fotos pessoais e peças usadas em filmes. O carro MG vermelho usado no filme “Feitiço Havaiano”, de 1961, é uma das preciosidades da carreira de Elvis como ator.
O figurino de Elvis é também é destaque na exposição. Entre as roupas mais famosas em exposição serão exibidas peças que ele vestiu em um especial de televisão em 1968 e o traje conhecido como "American Eagle”, usado no concerto "Alha from Hawaii", de 1973, o primeiro especial musical transmitido via satélite no mundo.
O show
As apresentações no Brasil fazem parte da comemoração dos 35 anos de morte do astro norte-americano. Uma super produção. Assim pode ser definido o show “Elvis Presley In Concert”, o surpreendente espetáculo que tem encantado pelo mundo afora diferentes gerações de fãs do astro do rock. Reunindo no palco uma banda completa, que tem em sua composição vários músicos que trabalharam com Elvis originalmente, e projeções remasterizadas em telões de alta definição das principais apresentações do cantor, o espetáculo dá ao público a sensação de estar realmente participando de um show ao vivo do cantor. O sucesso é tanto que “Elvis Presley In Concert” já entrou para o Livro dos Recordes Guiness como a maior turnê já realizada no mundo todo de um artista não vivo.
Os brasileiros poderão ter a sensação de participar também desta febre, e estarem ao vivo em um show do cantor e compositor norte-americano que é considerado, ao lado dos Beatles, um dos maiores vendedores de discos de todos os tempos (mais de 1 bilhão) e possivelmente o artista com o maior número de imitadores em todo o mundo. “Elvis Presley In Concert” chega ao país para apresentações em Brasília (dia 06 de outubro, no Ginásio Nilson Nelson), São Paulo (dia 08 de outubro, no Ginásio do Ibirapuera) e Rio de Janeiro (dia 11 de outubro, local a confirmar).
O Show
Em toda a sua vida, Elvis Presley fez apenas cinco shows fora dos EUA, em três cidades canadenses, em 1957. A turnê mundial era um sonho do cantor e de seus fãs, que nunca se tornou realidade até 97, quando os show “Elvis Presley in Concert” começaram a acontecer. Os antigos – e novos – fãs de Elvis tiveram que esperar até este ano, quando se celebram os 35 anos da morte do cantor, para poder presenciar a experiencia de sentir seu ídolo no palco. Depois de ter passado por várias cidades americanas, pela Europa, Australia e Japão, sempre com ingressos esgotados, o show finalmente será visto no país.
“Elvis Presley in Concert” tem como base uma coleção de alguns dos melhores concertos do cantor que existem em filmes e vídeos, que tiveram todo o som da filmagem excluido, com exceção da voz de Elvis – que foi totalmente remasterizada. As imagens são projetadas em um telão de led gigante. No palco, uma orquestra de 16 músicos, muitos dos quais da formação original da banda de Elvis, apresentam-se ao vivo. Toda a música ouvida na produção do concerto é ao vivo, exceto a voz de Elvis. A sensação é mágica. Para o público é como estar em um show de Elvis real.
Entre os músicos que estarão no palco, estão vários ex-companheiros de Elvis, como o guitarrista James Burton, considerado o 19º melhor guitarrista do mundo pela revista Rolling Stone e que faz parte do Rock and Roll Hall of Fame desde 2001. Outro é o baterista Ron Tutt, que tocou com Elvis de 1969 até sua morte. O pianista Glen Hardin participou de todos os três filmes cujas imagens foram selecionadas para “Elvis In Concert”. Norbert Putnam participou como baixista da maioria das gravações dos discos de Elvis, enquanto Joe Guercio era o diretor musical das apresentações do cantor. Estelle Brown foi integrante do grupo Sweet Inspirations e participou de todas as últimas turnês e shows de Elvis como backing-vocal. Joe Moscheo e Terry Blackwood são dois dos integrantes originais dos Imperials, o quarteto gospel que fez vocal de apoio nas apresentações ao vivo e sessões de gravação de Elvis Presley, nos anos de 1969-1971.
Classificação: 12 anos
Meia Entrada: Estudantes, Idosos e Professores da rede pública de ensino.
Os brasileiros poderão ter a sensação de participar também desta febre, e estarem ao vivo em um show do cantor e compositor norte-americano que é considerado, ao lado dos Beatles, um dos maiores vendedores de discos de todos os tempos (mais de 1 bilhão) e possivelmente o artista com o maior número de imitadores em todo o mundo. “Elvis Presley In Concert” chega ao país para apresentações em Brasília (dia 06 de outubro, no Ginásio Nilson Nelson), São Paulo (dia 08 de outubro, no Ginásio do Ibirapuera) e Rio de Janeiro (dia 11 de outubro, local a confirmar).
O Show
Em toda a sua vida, Elvis Presley fez apenas cinco shows fora dos EUA, em três cidades canadenses, em 1957. A turnê mundial era um sonho do cantor e de seus fãs, que nunca se tornou realidade até 97, quando os show “Elvis Presley in Concert” começaram a acontecer. Os antigos – e novos – fãs de Elvis tiveram que esperar até este ano, quando se celebram os 35 anos da morte do cantor, para poder presenciar a experiencia de sentir seu ídolo no palco. Depois de ter passado por várias cidades americanas, pela Europa, Australia e Japão, sempre com ingressos esgotados, o show finalmente será visto no país.
“Elvis Presley in Concert” tem como base uma coleção de alguns dos melhores concertos do cantor que existem em filmes e vídeos, que tiveram todo o som da filmagem excluido, com exceção da voz de Elvis – que foi totalmente remasterizada. As imagens são projetadas em um telão de led gigante. No palco, uma orquestra de 16 músicos, muitos dos quais da formação original da banda de Elvis, apresentam-se ao vivo. Toda a música ouvida na produção do concerto é ao vivo, exceto a voz de Elvis. A sensação é mágica. Para o público é como estar em um show de Elvis real.
Entre os músicos que estarão no palco, estão vários ex-companheiros de Elvis, como o guitarrista James Burton, considerado o 19º melhor guitarrista do mundo pela revista Rolling Stone e que faz parte do Rock and Roll Hall of Fame desde 2001. Outro é o baterista Ron Tutt, que tocou com Elvis de 1969 até sua morte. O pianista Glen Hardin participou de todos os três filmes cujas imagens foram selecionadas para “Elvis In Concert”. Norbert Putnam participou como baixista da maioria das gravações dos discos de Elvis, enquanto Joe Guercio era o diretor musical das apresentações do cantor. Estelle Brown foi integrante do grupo Sweet Inspirations e participou de todas as últimas turnês e shows de Elvis como backing-vocal. Joe Moscheo e Terry Blackwood são dois dos integrantes originais dos Imperials, o quarteto gospel que fez vocal de apoio nas apresentações ao vivo e sessões de gravação de Elvis Presley, nos anos de 1969-1971.
Classificação: 12 anos
Meia Entrada: Estudantes, Idosos e Professores da rede pública de ensino.