Roberta Frota Pacini...30 Anos!

Esta linda mulher de branco que está agachada, no meio da foto, é minha amiga Regina Frota. Nos conhecemos há muito tempo atrás - eu aos quatorze anos e ela aos 16. Um pouco depois disso ela casou, e a Marcela, sua linda primeira filha nasceu, que é a moça que está no meio da foto. Todos os amigos curtiram muito aquela linda bebe, que era mascote de um grupo de amigos ainda muito jovens, que adoravam ajudar a Regina a mimar a bonequnha. Depois nasceu a Roberta, a linda de vestido de paetês rosa, e que aniversariou ontem. Fez 30 anos. Depois nasceu a espetacular Rafaela,  a ultima à esquerda e por último, o Marquinhos, que hoje tem 14 anos. Ela e seu marido Marcus, que é médico, acertaram na dose. Todas as filhas são médicas, os genros idem. Rafaela ainda não casou, o namorado não é médico, ainda bem, nè? Rafaela é diferente, será que vai quebrar o padrão? Marquinhos ainda não sabe o que vai ser, mas adora biologia...

Roberta e seu marido Thiago comemorarm os 30 anos dela no lounge nos jardins de uma linda casa na QI 15, chácara 72. A casa é da Zeza, dona da Tríade, que aluga seu espaço de festas, e é uma ótima dica. A decoração estava linda, o DJ animadissímo e os risotos de camaraão e brie do Buffet da Fernanda, deliciosos. Na foto abaixo, as Sis Marcela e Rafaela...lindas demais!

...Friends Forever....

Natália e Roberta, cunhadas...

Rafaela e o namorado..

e as tias Cacaia e Lisiane, com a mãe Regina

os amigos médicos...do Hospital Sarah...

onde Roberta trabalha

a irmã Marcela, a Titia Cacaia e a blogueira Mônica Freitas...euzinha...he he he

11 de Setembro....Eu Estava Lá!

Há dez anos eu estava em Miami, e jamais me esquecerei o exato momento que fomos avisados, pelo telefone - pasmem!- do atentado  às torres gêmeas, que estava em curso, em New York. Ligamos a televisão e esta foi a cena que vi...o avião estava se dirigindo para a segunda torre. Os amigos do escritório se juntaram e assistimos pela TV o mais incrível episódio que aconteceu na vida de todos que vivem neste século. O irmão de uma colega que estava conosco, trabalhava no prédio em frente, e ela passivamente pegou o telefone para ligar para ele, que todos os dias, saltava na estação do metrô embaixo das torres para ir para o trabalho. Várias reações foram esboçadas, mas o sentimento dentro daquela sala foi de choque e ninguém ali esboçava emoção, e um torpor invadiu a sala. Era inacreditável e o que começamos a sentir, depois da paralisação inicial, foi um desespero. O que fazer, para onde ir, qual providência tomar. Eu achava, meio dramática que sou, que nos Estados Unidos iria, naquele momento, eclodir a 3ª Guerra Mundial, e que não sobreviveríamos, uma vez que estávamos ali. Fechamos tudo e fomos para casa. As ruas lotadas, o maior engarrafamento da história de Miami, todos com olhares perdidos e desesperados. Tive a idéia de parar no supermercado e comprar tudo o que eu sempre quis comer, e assim o fiz. Todos pensaram o mesmo que eu, em minutos as gôndolas e prateleiras estavam vazias. O desespero era crescente, e de repente a cidade parou. Todos chegaram em casa e ficaram em frente à TV assistindo a história mudar. E mudou. A minha mudou radicalmente, e até hoje, Graças a Deus, vivencio uma radical transformação de mudança de valores. Apesar do mundo inteiro, hoje, estar lendo em todos os jornais a mesma matéria, não resisti escrever meus sentimentos sobre September 11th.