1 de novembro de 2011

Agora para os homens,.... coisas que você só faz em Las Vegas... he he he


1) Jantar no céu

Você começa a beber e comer antes da decolagem para jantar no céu. Até 22 convidados sentam-se em uma mesa retangular amarrados à cadeira. Um guindaste gigante eleva a mesa a 180 pés. Visite www.dinnerinthesky.com para reservas.

2) Casar bêbado com alguém que você conheceu na mesma noite


Isso é o que faz Vegas ser Vegas. Todos nós já ouvimos que se casa em Las Vegas, pelo menos na TV, e que se acorda ao lado de uma mulher/homem casados, sem nem sequer saber o nome da criatura. Leve a tradição em frente e faça o mesmo! Mas inove e case no céu! Vai ser cool.

3) Fazer amizade com uma prostituta


Não estou falando em contratar uma prostituta, basta você ter um encontro informal com ela, convide-a para jantar. Faça uma coisa diferente, mas não traia sua mulher jamais! Fãs, não se barbarizem - esta foto é de um filme engraçadíssimo!

3) Nadar com tubarões


No Mandalay Bay Shark Reef Aquarium, mergulhadores podem nadar com um tubarão. Este aquário também é o único nos EUA, onde você vai encontrar um tubarão-martelo.

4) Descer no Jump Sky e dar a volta no alto do prédio neste brinquedo, no Hotel Stratosphere.

5) Acelerar pelo deserto


Vegas não é apenas aquela faixa limitada de néons piscando. Existe um grande deserto envolta da cidade. Alugue um carro exótico, como o Bugatti Veyron e saia acelerando feito um louco no deserto!

6) Ir ao Grand Canyon - Must see, must go!

Ir ao Grand Canyon de helicóptero ou carro, mas o legal mesmo é  atravessar esta passarela de vidro - Espetáculo!

O post ficou longo... muita coisa para falar
Quando morei nos Estados Unidos, na década de 80, Las Vegas e Miami eram consideradas as cidades mais cafonas de lá. Miami, a cidade dos aposentados, dos latinos cafonas, das starlets e dos jogadores de futebol. Las Vegas dos viciados compulsivos e de gente decadente. Eles até pagavam para a gente ir para lá! Tudo mudou, e de cafona as duas cidades passarem a ser pólo de turismo de alto luxo e de gente refinada. Eu amo Miami e adoro Las Vegas. Penso que quem não se diverte em Las Vegas não sabe aproveitar a vida. Quando o avião vai se aproximando você já fica impressionada - deserto, deserto, deserto e você começa a ver Pirâmides, Torre Eiffel e prédios moderníssimos e lindos. Las Vegas foi fundada em 1905, após um leilão de terras. A região era uma fonte de água para os espanhóis que exploravam a região. O leilão aconteceu exatamente onde hoje está o Plaza Hotel e Cassino - numa das extremidades da Fremont Street. Também foi ali naquela praça que surgiu o primeiro hotel da cidade: o Golden Gate Hotel e Cassino em 1906. Ficamos na primeira vez no The Venetian, o hotel lindo que foi inspirado na linda cidade Italiana. É impressionante a beleza, o luxo e criatividade. Você anda pelos corredores e sente na cidade. Canais, gôndolas, lojas dentro de arcadas, o céu pintado de nuvens que você jura de pé junto que está a céu aberto. A sensação é esta. O hotel, espetacular e fiel à linda Veneza. O barato é ficar em hotéis temáticos. Tem que entrar na onda da Disney para adultos, pois é assim mesmo que a gente se sente.  No andar do cassino as opções de restaurantes são muitas, e se come bem. Uma das mais gostosas é a Pinot Brasserie, do chef Joachim Splichal, que tem dois restaurantes em Los Angeles. A sopa de lagosta e o prato com ostras e frutos do mar frescos são imperdíveis. Perto fica o Aquaknox, de Tom Moloney, discípulo de Wolfgang Puck, que já vale pelo visual da entrada: a adega fica em uma parede de vidro por onde escorre água sem parar, quase tudo em tons de azul - a iluminação, o vidro e a água, não os vinhos. Escondido no primeiro andar está o Bouchon, de Thomas Keller, concorrido no brunch de fim de semana, com quiches, brioches frescos e pães com chocolate. O Venetian Resort & Palazzo, tem vários restaurantes interessantes. Mas aqui eles não têm estrelas "Michelin" e os preços são mais acessíveis. No Grand Canal Shoppes, a área das lojas do Venetian, onde é possível passear de gôndola com gondoleiros (e gondoleiras) cantantes, a Praça de San Marco faz às vezes de área de alimentação.



Queridas fãs, como eu e meu marido somos meio gourmets, não posso deixar de falar sobre os restaurantes de Vegas. São maravilhosos, e derruba por terra a máxima que nos Estados Unidos come-se mal. Vou falar detalhadamente, pois vale a pena ir à Vegas só para curti-los.Tanto que o Guia Michelin distribui estrelas por Las Vegas, para os restaurantes super ultra mega bacanas. Lógico que vale a pena também ir à Vegas e só comer por pouco, todos os dias, no Bellagio Buffet, um destruidor de dietas, com um fantástico brunch aos sábados e domingos nos quais o champanhe escorre como as fontes do lago do cassino. Teve uma viagem em que almoçamos lá todos os dias, pois ficamos maravilhados com as centóias, as lagostas e camarões gigantes, tudo por U$ 24,00. Para ajudar a equilibrar o orçamento, curta os melhores bufês, onde geralmente o almoço fica em torno de US$ 20 por pessoa, sem bebidas alcoólicas, e o jantar sai por menos de US$ 35. E os bufês do Wynn e do Bellagio se destacam, com o eu disse acima. Na sua primeira edição sobre Las Vegas, o guia francês "Michelin" distribuiu 21 estrelas para 16 restaurantes da cidade.

Veja abaixo a constelação.

Três estrelas (cozinha excepcional que vale a viagem, segundo o "Michelin")
Joël Robuchon
Aberto diariamente. Fica no hotel-cassino MGM Grand. 3.799 Las Vegas Boulevard South, ou Strip, como é mais conhecida a principal avenida da cidade. Tel. (702) 891-7925. www.mgmgrand.com (cozinha excelente justifica um desvio de percurso)
Alex
Aberto de terça-feira a sábado. Wynn. 3.131 Las Vegas Boulevard SouthTel. (702) 770-3300. www.wynnlasvegas.com
Guy Savoy
Aberto de quarta-feira a domingo. Caesars Palace. 3.570 Las Vegas Boulevard SouthTel. (702) 731-7286. www.guysavoy.com

Picasso
Aberto de quarta a segunda-feira. Bellagio. Tel. (702) 693-7223. www.bellagio.com
3.600 Las Vegas Boulevard South (um restaurante muito bom em sua categoria)
Alizé
Aberto diariamente. 4.321 West Flamingo Road, a Oeste da Strip. Tel. (702) 951-7000. www.alizelv.com
Andre's
Aberto de segunda-feira a sábado. 401 South 6th Street, entre as avenidas Bridger e Clark, no Centro. Tel. (702) 385-5016. www.andrelv.com
Aureole
Aberto diariamente. Mandalay Bay. Tel. (702) 632-7401. www.aureolelv.com
3.950 Las Vegas Boulevard South
Bradley Ogden
Aberto diariamente. Caesars Palace.  - Fui! Tel.(702)731-7731. www.caesarspalace.com
Daniel Boulud Brasserie
Aberto diariamente. Wynn. Tel. (702) 248-3463. www.wynnlasvegas.com   - Fui, delícia!
L'Atelier Joël Robuchon
Aberto diariamente. MGM Grand. Tel. (702) 891-7358. www.mgmgrand.com  - Fui, delícia!
Le Cirque
Aberto diariamente. Bellagio. Tel. (702) 693-8100. www.bellagio.com
MesaGrill
Aberto para almoço e jantar diariamente. Caesars Palace. Tel. (702) 731-7731. www.mesagrill.com
Michael Mina
Aberto diariamente.
Bellagio. Tel. (702) 693-8199. www.bellagio.com 
MiX
Aberto diariamente. Mandalay Bay. Tel. (702) 632-9500.
Nobu
Aberto diariamente. Hard Rock. 4.455 Paradise Road, a Leste da Strip. Tel. (702) 693-5090. www.hardrockhotel.com

O único três estrelas da cidade é Joël Robuchon, o restaurante-assinatura do chef francês. Robuchon mantém há quase três anos duas casas no gigantesco cassino MGM Grand, no Sul da Strip, com ambientes e entradas diferentes, mas cozinhas interligadas. O L'Atelier, com uma estrela no "Michelin", conserva o estilo do original, em Paris: o jantar é servido no balcão do bar do salão decorado em vermelho e preto, com cestas de ovos, frutas, legumes e verduras. A informalidade continua na cozinha aberta, atrás do balcão de granito preto. Tem um saboroso gaspacho de tomate com abacate e sal grosso, hambúrgueres com foie gras e o famoso purê de batata do chef. O menu degustação, com várias pequenas porções, incluindo as sobremesas premiadas do irmão mais rico ao lado, custa US$ 148. Para quem não quebrou a banca, é uma forma de provar a culinária de Robuchon sem ir à falência.
Um pequeno corredor leva à cozinha do restaurante com o nome do chef, toda em preto-e-branco. Aqui o ambiente é outro. As toalhas azuis de algodão aguardam impecáveis em cabides a hora de ir à mesa do luxuoso Joël Robuchon. Em outro canto, estão as bases de algodão-doce de uma das sobremesas do premiado chef de pâtisserie Kamel Guechida, que trabalhou nos restaurantes de Robuchon em Macau e Tóquio. Hoje ele é o principal astro do Robuchon do deserto. Guechida monta a sobremesa La Fraise na frente dos clientes: em cima do algodão-doce, põe uma taça com morangos fatiados, marshmallow e chocolate branco, sobre os quais derrama um creme de leite com morango e voilá... delicioso. E inesquecível, se acompanhado de uma taça de Château d'Yquem.

Tudo no Robuchon é exuberante: o imenso lustre de cristal, os estofados de veludo roxo, as toalhas azul-celeste, o carrinho com 20 tipos diferentes de queijos, a mesa de trufas de chocolate e docinhos que parece uma escultura de arte moderna e o menu degustação de 16 pratos por US$ 360. No cardápio, aspargos brancos com amêndoas, ovos com salmão defumado e caviar, ou ravióli de lagostim, apenas para começar. Ao final, basta passar pela porta dupla que dá acesso ao cassino para encontrar os caça-níqueis.

Mais ao norte da Strip fica o Bellagio, um hotel-cassino luxuoso e um pouco mais sóbrio - para os padrões locais. Aqui as estrelas se espalham por vários restaurantes. O Picasso impressiona logo pela decoração, com obras do artista espanhol. E, em seguida, pela culinária mediterrânea do chef Julian Serrano, com duas estrelas do "Michelin", que há uma década comanda a cozinha da casa. A história do nome é que um milionário tinha uma coleção enorme de Picassos, e resolveu montar um restaurante para mostrá-los. O chef ficou preocupado quando recebeu o convite dos donos da coleção para criar um restaurante em torno de obras de arte.
- Morava em São Francisco, e Las Vegas não era a minha cidade preferida. Vim conhecer o lugar, não sabia como usar as pinturas aqui, elas poderiam chamar mais atenção do que a minha comida e o vinho. Mas o restaurante ficou lindo e Vegas hoje começa a ser reconhecida como uma cidade gourmet - diz o simpático espanhol, que gosta de futebol e conta que já serviu no Picasso os craques Zico e Rivelino, além de Steven Spielberg, Robin Williams e Sharon Stone. Os Picassos do Picasso são fascinantes - a Coleção Bellagio completa está avaliada em alguma coisa entre US$ 6 milhões e US$ 9 milhões, e as obras expostas são trocadas periodicamente - mas não chegam a ofuscar o sabor da comida. Nem da bebida: o Picasso tem um mestre sommelier, Robert Smith, e no final da primavera sua adega contava com 87 garrafas de Petrus, um dos melhores e mais caros vinhos do mundo. O menu degustação com vinho (não o Petrus, obviamente), custa US$ 190. Serrano altera o cardápio de acordo com as estações, que não mudam muito em Las Vegas, e tenta usar produtos mais ou menos locais para fazer pratos como caranguejo com purê de ervilha e prosciutto: As ervilhas vêem de Half Moon Bay, ao sul de São Francisco, e são usadas também em uma sopa com menta e camarão. Chic mesmo, não é?

O Picasso ficou em primeiro lugar na lista dos restaurantes preferidos das pessoas que participaram da pesquisa do "Zagat". E olha que, além das obras de arte e dos outros grandes chefs, Serrano ainda tem que disputar a atenção com o espetáculo das mil fontes dançantes do lago do hotel. Acontece dia e noite a cada meia hora, é só a música começar - às vezes Frank Sinatra, às vezes Pavarotti - para todo mundo parar o que estiver fazendo e olhar. Você não se segura e tem vontade de sair correnco para ir assistir.
Outro restaurante do hotel Bellagio com vista para o lago é o Cirque, de Sirio Maccioni. Com exceção da parede com janelões para as fontes dançantes, as outras são decoradas com cenas circenses. A exigência de paletó e gravata, que vigorou por tantos anos na casa de Nova York, foi logo abolida no restaurante de Las Vegas conduzido pelo filho de Maccioni - mas persiste nos estabelecimentos de Joël Robuchon e Guy Savoy, por exemplo. Além do Cirque, Las Vegas tem uma filial de outro celebrado restaurante de Nova York, o Aureole, de Charles Palmer, no hotel Mandalay Bay, no extremo Sul da Strip. Palmer tem uma estrela no "Michelin", uma adega de quatro andares e dez mil garrafas, e um cardápio com entradas frias como patas de caranguejo gigante do Alasca sobre aspargos verdes e brancos. Tanto no Cirque quanto no Aureole, o jantar começa a partir de US$ 100.


No Cirque, o menu é diferente do restaurante nova-iorquino, mas mantém alguns pratos clássicos. O jovem chef francês David Werly, que trabalhou com Alain Ducasse, serve o filé de linguado com molho de pinot noir, delicia- Uma estrela "Michelin" é muito importante, principalmente para quem é francês. Fica claro que você está fazendo um bom trabalho e avançou um patamar. Os restaurantes do hotel Bellagio botaram a cidade em outro nível gastronômico. O chef diz: Estou feliz morando e trabalhando aqui, mas tenho amigos franceses que não acreditam que isso seja possível. Eles não sabem o que estão perdendo - brinca Werly.  Gente estou mostrando tudo isso para, em primeiro lugar, provar que hoje em dia vale a pena ir à Vegas para fazer outras coisas além de jogar e comprar. Os spas são maravilhosos, os restô idem, e o preço são comparáveis com os nossos restaurantes Brasileiros. Dá para aproveitar um 2 estrelas do Michelin sem falir.O hotel Bellagio é hoje o principal pólo gastronômico de luxo em Las Vegas, e tem ainda mais uma opção imperdível: o restaurante Michael Mina, do chef de mesmo nome, extremamente simpático e também com uma estrela no "Michelin". Mina ficou conhecido por seu restaurante em São Francisco. Em Vegas, ele tem ainda o Seablue, no MGM Grand, onde é possível jantar frutos do mar por menos de US$ 100. Para começar a noite no restaurante que leva seu nome, Mina, um egípcio criado nos EUA, sugere uma entrada de caviar osetra, com um levíssimo bolinho de batata que leva também salmão defumado e creme fresco, acompanhado de Veuve Clicquot ou de uma dose de vodca polonesa Belvedere supergelada. Precisa mais? O restaurante tem dois garçons brasileiros, e o serviço pode ser em português. Quer dizer, um dos garçons, Marcio Silva, nasceu em Sorocaba (SP), mas vive nos EUA desde criança. Ele está aprendendo o nome dos ingredientes na língua pátria, e para isso conta com a ajuda dos clientes brasileiros.
Os badalados chefs de Nova York Mario Batali e Joseph Bastianich abriram ano passado a agradável Enoteca, com saladas, massas, pizzas e vinhos - uma refeição fica em torno de US$ 50. Em frente, na mesma faixa de preço, o pioneiro Wolfgang Puck tem o Postrio, filial do seu restaurante de São Francisco. Em qualquer um dos dois restaurantes é possível almoçar ou jantar al fresco, olhando o vai-e-vem dos turistas ou as nuvens sobre San Marco, em um céu como o do filme "Show de Truman"(1989), de Peter Weir
No Spago, o primeiro restaurante de Puck na cidade - que mudou o panorama da terra de bufês - o céu e a conta também são os mesmos.  O Spago fica no Forum Shops, a área de compras do hotel Caesars Palace, mais ao Sul na Strip, e há um ano parou de servir foie gras. Hoje, entre dezenas de outras opções, o Caesars tem ainda um restaurante de um chef três estrelas em Paris, Guy Savoy, inaugurado há dois anos na Augustus Tower, com contas acima de US$ 200 - e foie gras. E Puck, além do Spago e do Postrio, abriu outros quatro restaurantes na cidade.
Na calçada seguinte ao Venetian fica o Wynn, um dos hotéis mais novos e espetaculares de Las Vegas, que abriga o luxuoso restaurante Alex, do chef Alessandro Stratta, com duas estrelas no "Michelin" e jantares que custam duas centenas de dólares; a brasserie de Daniel Boulud, com uma estrela no "Michelin", e o italiano Bartolotta Ristorante di Mare, do chef Paul Bartolotta, ambos com preços em torno de US$ 100. Bartolotta, como muitos em Las Vegas, não parece preocupado com emissões de carbono: os peixes usados em seu restaurante vêm diariamente do Mar Mediterrâneo de avião. Finalmente, pode-se dizer que da máfia à gastronomia, os novos 'chefs' agora dão as cartas e põem a mesa em Las Vegas
No filme "Jogo de amor em Las Vegas" ("What happens in Vegas...", de Tom Vaughan), Cameron Diaz está indo jantar com uma amiga no Cirque, colorido restaurante da cidade, quando é seduzida por Ashton Kutcher e cai na noite trash de Vegas. Ashton é mesmo uma graça, Demi Moore que o diga, mas Cameron não sabe o que perdeu. Le Cirque, filial no luxuoso hotel-cassino Bellagio do consagrado restaurante nova-iorquino, é um entre 16 estrelados, como falei acima. Se no início dos anos 1990 o chef Wolfgang Puck, baseado na Califórnia, foi chamado de louco por abrir uma sucursal do badalado Spago, de Beverly Hills, no Deserto de Mojave, hoje é considerado um visionário.
As lojas acompanharam a mudança do perfil gastronômico e, nos últimos anos, foram inaugurados dois centros comerciais de alto nível: o Fashion Show,em frente ao Wynn e The Shoppes at The Palazzo (amei demais) ,anexo ao Palácio dos Doges do Venetian. O Cirque du Soleil mantém 5 shows permanentes na cidade,enquanto prepara o sexto e o sétimo e disputa a atenção do público com produções da Broadway.  Las Vegas é o máximo!!!




A crise econômica americana não deu as caras por lá e, dependendo do ângulo para o qual se olha, Las Vegas parece Dubai cheia de guindastes e construções no meio do deserto. O slogan da cidade diz que "O que acontece em Vegas... fica em Vegas", mas o lugar quer mudar seu conceito de 'sin city'. Continua não sendo o melhor programa para crianças, mas já justifica um roteiro em que o principal pecado seja a gula. Para quem prefere o jeito de "cidade do pecado" original, tranqüilo. Os cassinos não são mais a principal fonte de renda local, mas o jogo continua sério. Os bufês pantagruélicos, os americanos bebendo margueritas em copos gigantes, as hot babes e os letreiros de néon também estão a postos. Las Vegas recebe em torno de 40 milhões de turistas por ano. E, depois que você supera as dificuldades para entrar nos Estados Unidos, é a maior diversão.
Se você tem sorte suficiente para sair com os bolsos cheios dos cassinos de Las Vegas, pode se aventurar também pelos shoppings da cidade. Se, mesmo sem sorte, seus bolsos continuam recheados, a sugestão também é válida. A variedade de opções de compras na cidade é grande, um prato cheio para os consumidores compulsivos ou impulsivos.
Embora coligados, assim como são os corredores dos cassinos que os abrigam, o Grand Canal Shoppes, no hotel-cassino Venetian, e o The Shoppes, no hotel-cassino The Palazzo, inaugurado em janeiro deste ano, oferecem experiências distintas de compras para públicos bem diferentes. Enquanto o The Grand Canal Shoppes, centro temático baseado na experiência da Veneza antiga, onde gondoleiros circulam com casais apaixonados por canais fluviais, nas lojas do Palazzo o público não precisa deste tipo de incentivo para se empolgar com as compras em lojas que tangem a categoria 'extremo luxo'. Num passeio pelas lojas do Palazzo, alguns dos destaques são as bolsas Michael Kors, por um preço médio de US$ 698, de píton, couro de lagarto, e outros tipos de couro. A vendedora me contou que como a venda deste tipo de artigo na Califórnia é ilegal, as pessoas costumam ir a Las Vegas satisfazer seus desejos consumistas para poderem exibir seus modelitos ecologicamente 'incorretos' pela Rodeo Drive. Os sapatos italianos de python podem chegar a US$ 3.900. Mas também é possível barganhar com o luxo e encontrar bolsas em promoção na loja com descontos de até 50% para artigos do fim da temporada, a US$ 600 ou US$ 700 (atenção: este já é o preço promocional).
A loja da Guerlain é um charme, recém-inaugurada, com essências e perfumes mais que especiais. Fragrâncias, como a Shalimar (oriental com notas de bergamota e baunilha), que podem vir em embalagens pintadas ou gravadas com grandes abelinhas em ouro. Mimos que beiram os US$ 5 mil. Ou podem custar US$ 100 em embalagens menos expressivas e reutilizáveis. A loja de livros Bauman Rare Books é uma grata surpresa. Raridades como uma carta autografada de Thomas Jefferson (US$ 72.500) para sua filha (25 abril de 1803), primeiras edições de Dickens, ou fotos como a de Picasso por Man Ray (US$ 71 mil) ou a de Fred Astaire dançando em 1936 (US$ 50 mil) são alguns dos destaques. O Silio ficou maravilhado com esta loja - cheinha de livros.
Mas nada até agora se comparou, para mim, ao glamour do colar de zíper, da Van Cleef & Arpels, cravejado de diamantes (26,9 kilates): US$ 336 mil. O shopping tem ainda curiosidades como a boutique 'vintage' Annie Creamchease e os sapatos de enlouquecer homens e mulheres Christian Louboutin (modelos a US$ 600 a US$ 800 em média), e, indispensável para as brasileiras, uma Victoria's Secret.
Para refrescar ou fazer uma pausa entre as compras, o Double Helix wine bar é uma das simpáticas opções que o lugar oferece. Outras sugestões são o Sushisamba, Carnevino, ou o Charlie by Charlie Trotter, Table 10 e Woo.
Mas não se pode falar em compras a sério em Las Vegas sem mencionar o Forum Shops no Caesars, um dos shoppings com maior volume de vendas por metro quadrado nos EUA. É também considerado um dos mais bonitos na Strip, com sua luxuosa ambientação simulando a Roma antiga e um repertório de marcas que pode ser lido como o 'quem-é-quem' da moda.


E, do conjunto de shoppings de Las Vegas, o Fashion Show, com as âncoras Neiman Marcus, Saks Fifth Avenue, Macy's, Dillard's, Bloomingdale's Home e Nordstrom, entra na lista de programas inevitáveis. É o maior shopping da Strip e um dos grandes do país, com uma infra-estrutura que inclui passarela e palco retráteis para a apresentação de desfiles de moda, nos fins de semana. No mais, é pensar num artigo ou numa marca conhecida que você provavelmente vai encontrar pelos corredores do shopping.
Das mais novas áreas de compras na cidade destacam-se o Town Square, ao ar livre, onde também há espaços para concertos e salas de cinema. Fica na Strip (Las Vegas Boulevard South), na altura da Sunset Road, nos arredores do aeroporto. Com as marcas favoritas de sempre, distribuídas em 22 prédios que apresentam uma colagem de estilos arquitetônicos: H&M. BCBG, bebe, Crabtree & Evelyn (cosméticos), Apple, entre outras. Para o entrentenimento, M-UL Rave Motion Pictures e um parque infantil para o lazer das crianças, além de restaurantes.
No meio da agitação de Las Vegas Strip, onde funcionava o Planet Hollywood, o Miracle Mile Shops tem lojas tão populares como Victoria's Secret quanto exóticas, no melhor estilo Vegas, como Indian River (sim, o tema é índios no gênero Velho Oeste). Hawaiaian Tropic Zone, restaurant, bar e lounge, para beber, comer, dançar. Combina 170 lojas, restaurantes e opções de entretenimento, como shows ao vivo, Rainstorm (uma tempestade simulada em ambiente fechado, show de laser etc).

O Premium Outlets, como os demais do gênero, é um centro de compras com lojas distribuídas ao ar livre.  São 150 lojas, onde se encontram produtos de marca com descontos de 25% a 60%, de ponta de estoque, ou mesmo de linhas feitas especialmente para as vitrines outlet, mas a loja que eu mais amei mesmo foi a Missoni – credo!!! Fiz um grande estrago lá. Ganhei um pouquinho nas roletas e segui a máxima... A Elie Tahari, que antes só tinha moda feminina e agora inclui artigos para homens, por exemplo, envia as peças para o outlet seis semanas após o lançamento da coleção. Na Brooks Brothers, você não vê diferença na qualidade do material, mas talvez não encontre detalhes de acabamento do que na loja regular como aquele 'botãozinho sobressalente' para emergências. A Gap, em vez de trazer sua coleção completa para o outlet, expõe apenas a parte mais popular. Já a nossa loja Anne Fontaine, que tem roupas lindíssimas, bem alinhadas, é uma das duas únicas em todos o país, além de Nova York. Quem é de casa, como a uma prima minha que mora lá, freqüenta shoppings mais afastados da área de circulação turística, como o Galeria at Sunset, que fica em Henderson, e o Meadows Mall, na US-95. Aliás Henderson seria a nova região hype da cidade, me disse ela.
Lia explica que as lojas e marcas se multiplicam e se reproduzem pelos shoppings de Las Vegas, mas a diferenciação pelas coleções acaba não sendo pelo valor cobrado pelas peças, já que as filiais de uma mesma marca costumam oferecer artigos no mesmo patamar de preço, independentemente de onde estão localizadas.
- Costumo ir ao Fashion Show se quero roupas mais charmosas, porque lá as coleções são mais interessantes. E se quero algo para o dia-a-dia compro perto de minha casa mesmo. Novas comunidades urbanas estão surgindo na cidade com prédios que abrigam lojas no térreo e apartamentos nos andares de cima.
Já para mulheres que fazem o estilo 'plu ssize' (manequim um pouco maior que o tradicional), a dica de Lia é a Jones New York, que têm lojas no Premium Outlets e no Las Vegas Outlet Center, ou como marca para artigos na Macy's ou Dillard's. E se você procura roupas para adolescentes, Lia dá o caminho das pedras:
- E os mais jovens encontram boas filiais da H&M, uma rede de lojas de roupas de qualidade com preços acessíveis, em shoppings como o Miracle Mile e o Town Square. Assim como a Zara, que costuma ter boas ofertas, no Fashion Show.
E, já que se está em Las Vegas, quem gosta, de, ao menos uma vez ou outra, variar e usar uma peça 'divertida' vai encontrar na Duberry's, indica Lia:
- A loja pertence a um empresário local da área de entretenimento e vende roupas e acessórios para shows e performances. A loja tem um palco que oferece performances aos domingos. Até a Beyoncé já fez compras lá.
Por fim, quem busca eletrônicos deverá encontrar o que precisa na megaloja Fry's, uma espécie de 'Wal-Mart' dos eletrônicos. A loja fica 'ao lado' do Mandalay hotel e cassino, mas é bom ir de carro, porque as distâncias nos Estados Unidos são sempre grandes.
Para economizar: em geral todos estes shoppings oferecem um livretinho ou folheto de descontos. Outros são distribuídos pelas agências e operadoras de viagens Os cupons oferecem, de acordo com a loja, 15%, 20% de descontos nas compras, ou ainda, descontos com valores fixos. No final, pode render uma boa economia.
Os outlets, que por definição, têm que oferecer descontos diariamente de 25% a 60% otimizam suas ofertas com estes cupons ou outras iniciativas do gênero, como clube de descontos. Algumas lojas oferecem cartões especiais (gift cards) que podem significar um desconto de alguns dólares ou mesmo um mimo para o cliente. A Macy's, por exemplo, tem o International Savings Card, que pode ser usado em qualquer loja nos Estados Unidos, e concede 11% de desconto aos clientes internacionais.
Duberry's - Decatur Boulevard, esquina com Spring Mountain Road(off-Strip).
Fashion Show - 3.200 Las Vegas Boulevard South. Tel.: (702) 784-7000. De segunda-feira a sábado, das 10h às 21h. Domingos, das 11h às 19h.
Galeria at Sunset 1300 W. Sunset Rd, em Henderson. A 15 minutos da Las Vegas Strip. Dillard's, Marvyn's California. http://www.galeriaatsunset.com/
Las Vegas Outlet Center - Tel.: (702) 896-5599. De segunda-feira a sábado, das 10h às 21h. Domingos, das 10h às 20h. www.premiumoutlets.com/
7400 Las Vegas Boulevard South
Las Vegas Premium Outlets - 875 South Grand Central Parkway. Tel.: (702) 474-7500. De Segunda-feira a sábado, das 10h às 21h. Domingos, das 10h às 20h.
Meadows Mall - Dillard's, JC Penney, Macy's, Sears entre quase 150 lojas. Na US 95 e Valey View Blvd. De segunda-feira a sábado, das 10h às 21h e aos domingos, das 10h às 18h. www.meadowsmall.com
Miracle Mile Shops - Lojas, de domingo  quinta-feira, das 10h às 23h. Sextas e sábados, das 10h à meia-noite. www.Miraclemileshopslv.com
3663 Las Vegas Boulevard
The Forum Shops at Caesars - De domingo a quinta-feria, das 10h às 23h. Sextas-feiras e sábados, das 10h à meia-noite. www.forumshops.com
3.500 Las Vegas Blvd. S.
Tel.: (702) 893-4800.
The Grand Canal Shoppes at The Venetian -
3.777 Las Vegas Blvd. South
. Tel. (702) 414-4525. De domingo a quinta-feira, das 10h às 23h. Sextas-férias e sábados, das 10h à meia-noite. www.thegrandcanalshoppes.com
The Shoppes at The Palazzo - Tel: (702) 414-4525. De Segunda-feira a quinta-feira, das 10h às 23h. Sextas-feiras e sábados, das 10h à meia-noite. www.theshoppesatthepalazzo.com/
3327 Las Vegas Blvd South
Town Square 6605 Las Vegas Boulevard South
Segunda-feira a quinta-feira, das 10h às 21h30m; sextas-férias e sábados, das 10h às 22h. Domingos, das 11h às 20h.


Agora vou falar do que mais me emocionou em Las Vegas: o Cirque du Soleil interpretando obras dos Beatles em Love, o musical. Irresistível e emocionante, lúdico na medida certa, "Love" é o quinto espetáculo do Cirque du Soleil em cartaz em Las Vegas- simultaneamente... Todos num hotel-cassino perto de você. Se tiver que escolher um ou dois para fazer a inevitável comparação, "Love" deve ser uma das opções. Da seleção de músicas ao conjunto de coreografias e figurino primorosas, o espetáculo flui leve e poético - como um disco dos Beatles.
O cuidado na produção feita para o espetáculo rendeu à trilha sonora dois prêmios Grammy.
Desde 2006, quando estreou, Love já foi visto por mais de 1.5 milhão de pessoas em Las Vegas num teatro construído especialmente para abrigar o espetáculo. A gente ouve os Beatles de uma forma convencional (no rádio, no carro, no tocador de MP3), mas nunca num espaço como aquele.  A platéia  sente-se como se estivesse de fato na sala com a banda".
Love, acima de tudo, é um espetáculo "família", diferente de "Zumanity", também do Cirque du Soleil, em cartaz no New-York, que se equilibra entre o teatro de revista, o humor picante e as acrobacias da companhia de origem canadense. Os outros espetáculos em cartaz em Las Vegas são: Mystère, no Treasure Island; "O", no Bellagio; e Ka, no MGM Grand. Assistimos o "O" e o Love dos Beatles, mas sem dúvida o Love me emocionou tanto que até chorei. Minha mãe, o Bruno meu sobrinho e o Silio compartilham da minha opinião.
Das produções que estão sendo preparadas em Las Vegas pelo Cirque du Soleil, Elvis está sendo produzido para o City Center, mega-complexo em construção, e deve estrear em novembro de 2009.
O mágico Chriss Angel estreou o espetáculo Believe, no Luxor no dia 12 de setembro. A abertura oficial do show está prevista para 10 de outubro. Chriss Angel é um dos novos mágicos que seguem a linha provocativa e neste show, aproveita para homenagear o mestre Harry Houdini. Ingressos de US$ 59 a US$ 150.
Mais informações sobre espetáculos e ingressos para espetáculos do Cirque du Soleil em Las Vegas no site www.cirquedusoleil.com.
Serviço
Love
Ingressos: Os ingressos que variam de US$ 69 a US$ 150 (fora taxas).
Horários de shows: "Love" tem apresentações de quinta-feira a segunda-feira às 19h às 22h. Não há espetáculo às terças-feiras ou quartas-feiras.

Local: No The Mirage, na Strip, em frente ao hotel cassino Harrah's (3.400 S. Las Vegas Boulevard).
Os Estados Unidos vivem uma crise no mercado imobiliário. Mas quem vai apenas a Las Vegas sequer desconfia disso. Oito arquitetos famosos assinaramm o mais caro projeto privado em construção no país e sem dúvida o City  Center, ao custo estimado de mais de US$ 9,2 bilhões, mudou de vez a cara de Las Vegas.
Em 268 mil metros quadrados, o projeto do MGM Mirage, em parceria com o emirado árabe de Dubai, reúne um cassino de quatro mil quartos, mais de 1.500 apartamentos residenciais, restaurantes, lojas e hotéis menores sem cassino, como o Mandarin Oriental. Os preços de um apartamento residencial começam em US$ 600 mil. Artistas como Jenny Holzer, Frank Stella, Claes Oldenburg e Coosje van Bruggen estão fazendo instalações e esculturas especialmente para o local. Somente em obras de arte serão investidos US$ 40 milhões. O CityCenter fica entre o Bellagio e o Monte Carlo, no meio da Strip, a principal avenida da cidade. Eu ainda não fiquei lá, mas meu amigo Castelo ficou lá e achou uma coisa incrível.
Como vocês sabem, amo contar histórias, e ai vão cem anos de história...a diferença entre a antiga e a nova Las Vegas é que uma termina onde começa a outra. A cidade de Las Vegas fica a duas milhas - 3,6 quilômetros ao norte da Strip - cujo final é marcado pela torre do Stratosphere Hotel, o quinto prédio mais alto nos Estados Unidos. Não deixem de ir lá e se jogar naqueles brinquedos que a gente quase morre!
De fato, percorrendo a Strip (a pé, sempre a pé, entrando e saindo dos hotéis-cassinos), percebe-se que Las Vegas cresce para o alto, enquanto se observa a construção de novos complexos hoteleiros de arranha-céus com dezenas de andares. Cercada de montanhas, a cidade espremida em um vale tem restrições para construções. Lake Las Vegas, Handerson e Boca Park já formam um circuito off-strip, onde também sopram os ventos da revitalização e do desenvolvimento.
A Fremont Street foi fechada ao tráfego em 1994. Em 1995, a Freemont Experience entrou em cena para atrair turistas também à noite. Um telão luminoso de led se estende por cinco quadras propiciando um show de luzes e sons. Em cartaz Fred Mercury e sua banda Queen, com "We are the champions". O telão costuma transmitir os shows que acontecem nos palcos colocados ao longo da Fremont. Com sorte, você também poderá assistir ao clipe de US - "I still havent found what I`m looking for - gravado bem ali, em meio aos letreiros luminosos já conhecidos mundo afora de hotéis-cassinos da 'clássica' Las Vegas, como o Golden Nugget, 4 Queens, Binions's, e lojas de entretenimento para adultos.


O Mirage foi o primeiro megaresort a mudar a paisagem na Strip. À época, um empreendimento considerado astronômico, pois precisava faturar US$ 1 milhão ao dia para atingir seu break-even (igualar resultados para os acionistas).
- Dos tempos iniciais de Las Vegas, ainda existem os hotéis cassino Sahara, um dos mais antigos e o The Frontier, o primeiro a ser aberto na Strip, o que derruba o mito construído a partir dos filmes que retratam o crescimento da cidade nos anos 40, de que Bugsy Siegel tenha sido o pioneiro com o Flamingo. Tem ainda o Hotel El Cortez, que deu início à vocação turística da cidade. Em seguida vieram os gangster, como o lendário Bugsy Siegel. O Flamingo veio depois. Em Las Vegas ficção e realidade se misturam, dando vida às lendas difundidas pelo cinema. O atual prefeito da cidade, Oscar Goodman, em seu terceiro mandato (reeleito duas vezes, no cargo desde 1999), fez uma ponta no filme "Cassino" interpretando o papel dele mesmo, como defensor de personalidades da máfia local (antes de ser prefeito), como advogado do personagem de Robert de Niro. Bugsy Siegel, o mafioso cujo nome esteve ligado a muitos cassinos que ainda resistem, foi interpretado nas telas por Warren Beatty (Bugsy, 1991). Nos palcos dos hotéis cassinos, muitos astros e estrelas do mundo pop construíram ali bens sucedidos momentos de sua carreira: Frank Sinatra, Elvis Presley, Elton John,  Cher, Celine Dion e Madonna (eu vi!), comediantes, mágicos, produções da Broadway, grupos como o Cirque du Soleil, que replica em diversos palcos da cidade diferentes espetáculos. Nós fomos ao show da Madonna e Elthon John, e foi muito bom.
Dos hotéis-cassinos enfileirados na Fremont, o Golden Nugget contribui para a história da cidade por ter abrigado as temporadas de Frank Sinatra. Além disso, o cassino tem uma piscina inacreditável conjugada a um aquário de tubarões, que permite que você deslize num toboágua passando no meio do tanque dos tubarões. Há 16 tubarões e quatro arraias convivendo ali harmoniosamente com o olhar curioso dos hóspedes do hotel. Para evitar que os tubarões se reproduzam são mantidos apenas machos ou fêmeas de uma ou outra espécie. Eles vivem em cativeiro cerca de 30 a 35 anos. Ah, é possível jogar na piscina também.... e, num dos corredores do hotel, esta à mostra a maior pepita de ouro em exibição no mundo, que foi encontrada na Austrália em 1980. O camarim de Frank Sinatra é mantido até hoje com móveis e decoração da época, mas que não fica aberto ao público (somente sob consulta) e Kenny Rogers - ex-diretor de entretenimento da casa antes de se tornar cantor famoso.


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