Alcina Morato, a querida e famosa Tininha, é uma daquelas figuras adoráveis, que onde chega, com seu sorriso maneiro e jeito cativante, encanta todos. A nordestina típica, que carrega seus traços alagoanos com muito orgulho, na primeira frase mostra que é uma mulher muito inteligente. Fibra e garra não lhe faltam, e sua história é como ela, interssante. Advogada brilhante, trabalhou no Tribunal Superior do Trabalho, quando os 3 filhos, Ana, Laura e Gabriel eram pequenos e ela não podia se dar de assumir que o lado artista é o mais forte e decisivo na sua personalidade. A mudança de profissão foi acontecendo aos poucos. Tininha chegou à Brasília há 32 anos, e sempre colecionou arte, comprando quadros de artistas e incentivando a jovem arte Brasiliense, mas nunca ficava satisfeita quando chegava a hora de emodurar suas telas, pois não existia em Brasilia uma loja que as fizesse de maneira personalizadas. Resolveu então, comprar a molduraria que conseguia fazer o que ela pedia, e se tornou a grande
30 de setembro de 2011
Porcelanas Villeroy & Bosch....Enfim no Brasil
Para mim é completamente frustrante quando viajo e visito lojas de departamentos mais impressionantes da Europa e não posso trazer nada para casa. Geralmente os andares superiores são destinados aos objetos de casa e decoração, cristais e porcelanas, e eu literalmente babo e fico louca para comprar aparelhos de jantar de uma marca que eu amo especialmente. Finalmente foi inaugurada a loja The House of Villeroy & Boch, marca alemã famosíssima de porcelanas de alta qualidade. Seguindo o modelo europeu, a loja de 150m² conta com peças exclusivas e de alta qualidade, colocando à disposição o que há de mais moderno em design e traz as mais recentes coleções da empresa europeia Premium Villeroy & Boch. A loja da marca europeia é a primeira do segmento, no Brasil
Localizada na badalada Alameda Gabriel Monteiro da Silva, em São Paulo, a marca é referência em peças de porcelanas para a mesa posta completa. São aproximadamente quatro mil itens entre louças, copos, talheres, vasos e acessórios de mesa e decoração. São objetos de alto padrão e sofisticados, ideais para quem não abre mão do bom gosto e da elegância da mesa posta. A marca, representada em 125 países, conta com uma diversidade imensa de produto. A loja é divida em três áreas de exposição, que representam três estilos de vida diferentes: Classic, Country e Metropolitan. Desta forma, é possível se orientar de acordo com o gosto e preferência de design de cada um, além de receber, ainda na loja, a visualização de como os produtos ficarão dispostos.
Serviço
The House of Villeroy & Boch
Al. Gabriel Monteiro da Silva, 2069
Tel: 3891-1965
26 de setembro de 2011
Bolsas.... Mischa Barton Faz Lindas...e Who is Who Está Usando
Mischa Barton é linda, baladeira e agora faz lindas bolsas que todas as It Girls inglesas antenadas estão usando. Must have todas elas, que são baratas e descoladérrimas. Mischa começou sua carreira como atriz aos oito anos de idade, atuou em muitas peças, e estreou no cinema em 1997 com o filme Lawn Dogs, Desde a sua estréia no cinema, tem aparecido em muitos filmes, incluindo O Sexto Sentido, Um Lugar Chamado Notting Hill e Lost and Delirious. A maioria de seus filmes foram censurados e, normalmente, envolviam sexo, drogas, álcool, terror e homossexualidade. A atriz admite que gosta dos papéis mais "problemáticos" quando atua. Apesar de ter feito muitos trabalhos como atriz, Mischa só conseguiu destaque em 2003 após entrar no elenco da série The O.C., onde interpreta Marissa Cooper, a série foi um sucesso, mas por causa da morte de personagem na terceira temporada, a série teve que ser cancelada.
Após The O.C., Mischa tem feito muitos trabalhos no cinema, entre eles: Virgin Territory, Closing the Ring, "Assassination of a High School President", com Bruce Willis, "You and I", entre outros, mas nenhum teve grande destaque. Em 2009 a atriz voltou para a TV na série The Beautiful Life, produzida por Ashton Kutcher, mas após dois episódios, a série foi cancelada por falta de audiência. Oops, mas as bolsas são lindas!!!
e todas as famosas estão usando
abaixo a atriz mostra um look diferente, ao chegar no aeroporto de Cannes - óculos estranhos e calcinhas de rendinha à mostra....
25 de setembro de 2011
José e Giovani Rocha.....Neles eu Confio!
Quando comecei a conhecer melhor diamonds - my best friends, e querer comprar um bom par de brincos e outras coisitas mais, pedi ao Luca que mandasse um bem bacana e com bom preço. Ele me mandou duas opções, e não sabia como decidir. Conheci então o Giovani, amigo de infância do Marcelo, filho da minha amiga Flávia Badaró, que trabalha com o pai, José Rocha, que conhece diamantes tanto quanto o Luca - ou melhore! Ele me aconselha e fala a mesma coisa que o Luca fala - o mesmo peso, a mesma cor, o mesmo quilate, valor igual. A avaliação é técnica, e não dá para ficar desorientada ao comprar se você seguir os conselhos da dupla para lá de gente boa! Na porta da loja deles, que fica na 303 Sul, geralmente tem 3 ou 4 carros de embaixadas, que formam a maioria da sua clientela. São pessoas acostumadas a comprar pedras no mercado internacional, e que amam as esmeraldas brasileiras, e que também confiam cegamente no homem gentil, educadissímo e que faz o possível que vocâ saia muito feliz da loja deles. O filho é igualzinho ao pai, um doce, que agora está mudando o conceito da loja, tendo criado uma própria marca. Leiam a história deles, eu amo...ou amo mais esta esmeralda?
A história da JR começa nos anos 1960, quando João Rocha, que era garimpeiro de Diamantes aluviais, pedras que se encontram em leitos de rios, foi trabalhar na fazenda de um joalheiro. O dono da fazenda convidou o filho de João, José Rocha (o que está na foto acima) para trabalhar em sua fábrica de jóias. Na época, o garoto tinha 11 anos. Depois de aprender o ofício e se tornar ourives, José mudou-se para Brasília em 1978, onde trabalhou em outra joalheria até abrir a loja JR Stones em 1980.No ano 2000, Giovani Rocha, filho de José, começa a trabalhar na joalheria e inicia a criação peças exclusivas para clientes. Em 2007, por meio de uma consultoria, a loja reformula seu nome e marca, buscando adequar-se às tendências da joalheria mundial, e passa a se chamar JR Gemas e Jóias. Em 2010, Giovani decide iniciar um projeto para o lançamento de sua própria marca com jóias assinadas por ele. A ROCHAH inicia suas atividades com uma abordagem inovadora, vendendo jóias exclusivas pela internet para todo Brasil. Eles agora no mês que vem se mudam para um endereço exclusivo, na SHIS QI 03 Bloco D Loja 13, onde o conceito de escritório de jóias, com atendimento com muita exclusividade.
José Rocha - JR Gemas e Joias
Site JR Gemas e Joias: www.jrgemasejoias.com.br
Telefones: 61 3224-6982 , 61 3226-4156
email: contato@jrgemasejoias.com.br
Giovani Rocha - ROCHAH: www.rochah.com
Telefone: 61 4102-8501
email: contato@rochah.com
24 de setembro de 2011
Luca Rossi...O Rei dos Diamantes Volta à Brasília
Hi Gorgeous! O prazer de dar dicas boas aos queridos que me lêem meu Blog e o retorno que as pessoas que indico têm obtido, me estimulam a compartilhar mais e mais. Meu blog não é comercial, sou blogueira por hobby, pois tenho minha profissão, à qual sou muito dedicada. Um dia, quem sabe? Já fiz um post sobre o Luca Rossi, que por ser uma pessoa extremamante séria e profissional, merece meu respeito. Todas as peças que comprei com ele têm valor igual ao que paguei em qualquer lugar do mundo. Ele volta para expor suas peças lindas e raras na feira de Antiguidades neste final de semana, no Gilberto Salomão. Luca também adora comprar preciosidades, e se você tiver em casa aquele tesouro que não usa mais, leve até ele. Abaixo, transcrevo uma matéria sobre o avaliador, que saiu na Revista Isto , em 2003. Para quem gosta de diamantes, a leitura será interessante.
ENTREVISTA -LUCA ROSSI
Ele vai onde a jóia está. Joalheiro italiano se aventura pelo mundo, atrás de raridades para comprar. INDIANA JONES DA VIDA REAL - Um ofício, no mínimo, instigante. Aos 50 anos, o italiano Luca Rossi viaja pelo mundo atrás de pedras raras. Dono da joalheria La Gemme, no Rio de Janeiro, ele viaja o Brasil inteiro para comprar jóias antigas. Em dois dias em cada cidade, Luca, com a ajuda de seu fiel escudeiro, o belga Phillippe Valdière, membro da Bolsa de Diamantes da Antuérpia, recebe em média, por dia, 100 pessoas, dispostas a negociar suas raridades guardadas a sete chaves. Sua visita, cercada por um forte esquema de segurança, movimenta o comércio de gemas da cidade por onde passa. Como um autêntico Indiana Jones, Luca conta, com exclusividade à revista Isto É, a alegria que sente ao sair por aí para se aventurar pelos mais diversos países, em busca das “meninas de seus olhos”, que são os diamantes coloridos e raros. Esse italiano já foi do Tocantins ao Pará dirigindo um Uno Mille, parando nos mais remotos e “perigosos” garimpos. Enfrentar os riscos da profissão ele justifica com o fascínio que sente pelas pérolas e os diamantes coloridos – pedras das mais valiosas existentes no Brasil e as mais apreciadas no mercado internacional. Mas em seu vasto currículo consta ainda ter sido o responsável pelo maior negócio já feito com um diamante rosa no nosso País. Luca, há quatro anos, comprou a pedra por U$ 600 mil e a revendeu nos Estados Unidos com um lucro de 20%. O lucro com os “achados” precioso é bom, mas o de que mais se orgulha é a vertente social que conseguiu dar ao seu trabalho. O caçador de diamantes procura sempre reverter parte do que obtém com a compra e venda de jóias para alguma instituição carente da cidade visitada.
Quando e como o senhor se tornou um apreciador e um negociador de jóias? O senhor é um colecionador?
Luca Rossi: Nasci em uma família de três gerações de joalheiros, em Livorno, Itália. Apesar do meu amor pelos diamantes, meu fascínio pessoal são as pérolas. Na verdade, sou um caçador de pérolas amador. Mergulho por prazer. Um comerciante dificilmente é um colecionador, mas tenho minhas preferências.
O que, em sua opinião, torna uma jóia “sem preço”? O que lhe garante maior ou menor liquidez?
LR: Sua unicidade, sua extrema raridade e beleza. Além das referidas qualidades naturais, uma excelente lapidação e também seu design e montagem. O feitio muito comercial. Na verdade, a jóia deve ser bela nas proporções e no acabamento.
Como o senhor se sente ao conhecer a história que guarda uma jóia? Existe alguma história que o tenha comovido muito?
LR: Estou acostumado às histórias que, em grande parte, nos trazem os tempos passados e as vivências familiares. Posso dizer que boa parte da minha experiência de vida deriva desse “acervo” das histórias que me contam. Há uma que muito me tocou. A de uma coleção de pérolas retiradas do mar de Curaçao, no Caribe, por três gerações de caçadores de pérolas. O objetivo era conseguir recursos para a construção de uma capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição. Elas chegaram a mim pelas mãos de um monsenhor ligado á Congregação do Vaticano.
Onde estão as jóias mais raras do mundo? E porque as pessoas se desfazem delas?
LR: Com as pessoas mais raras do mundo... Basicamente famílias que herdam as jóias dos seus ascendentes. São presentes que foram ofertados ainda em vida ou heranças, incluindo as segunda e terceira gerações. Em primeiro lugar, as pessoas costumam justificar o motivo da venda para atender a algum déficit orçamentário. Em seguida, para a aquisição de algum bem durável ou para realizar viagens ou custear os estudos dos filhos. Os mercados mais propícios são determinados por razões históricas e geográficas.
Existe um lugar onde as peças são mais bonitas?
LR: As jóias, através dos tempos, representam a beleza e a riqueza. Mas as possibilidades da humanidade mudam com o tempo, fazendo com que sua representação física também mude de lugar. Minas Gerais, por exemplo, sempre foi um sítio gemológico, o que deu o nome ao Estado. O perfil de ocupação urbana de Minas, que remonta aos primórdios da colonização do Brasil, é de uma sociedade com características patrimoniais e conservadoras – aspectos também determinantes. Patrimonial na medida em que as pessoas dão valor aos bens duráveis e conservador pelo caráter da transmissão dos bens interparentes. Da mesma forma acontece em Salvador, na Bahia, que apresenta características semelhantes. Podemos citar também a Região Metropolitana de Goiás, a capital Goiânia – uma cidade arquitetonicamente nova, que abriga antigas elites. Esse é o Brasil!
Que avaliação o senhor faz das pedras brasileiras e do design brasileiro de jóias?
LR: Os diamantes estão entre os melhores extraídos no mundo. Já as esmeraldas ficam em segundo plano. Pouca gente conhece o valor das pedras coloridas aqui no Brasil. Quanto ao design eles acompanham a técnica e a qualidade dos bons profissionais do resto do mundo. As jóias brasileiras do século XIX são muito valorizadas na Europa e na Ásia.
Existe algum designer ou design que o senhor tenha predileção?
LR: aprecio as jóias de época, em que prevalece o estilo europeu. Os designers brasileiros vêm-se destacando em especial nas montagens com pedras nacionais, como as águas-marinhas. Mas, como em outros setores, também na joalheria tem-se verificado uma homogeneização dos estilos, algo que poderíamos chamar de “linguagem internacional”. Destaco, porém, a revolução da Casa Cartier, com o trabalho de uma designer que introduziu materiais, como jade, e utilizou influências orientais da época do art decó na confecção das peças. Quando falamos em grife não estamos falando em moda, e sim, em qualidade e design. Um exemplo: a Casa Cartier com seus 150 anos de vanguarda, pesquisa tecnológica e seleção de matérias-primas.
Em sua opinião, quais as qualidades de um bom ourives?
LR: Ele deve possuir conhecimento histórico, boa formação técnica, além da indispensável habilidade manual. O que o motivou a reverter os lucros de sua atividade profissional para causas sociais? O senhor sempre ajuda instituições nos países que visita?
LR: Como cristão, acredito na solidariedade humana. Meu trabalho está sempre atrelado ao cunho social. A minha estratégia é operar num mercado a convite de algum segmento ou instituição com representatividade social. Não há visita fortuita, intervencionista, e sim, a parceria solidária. Estou convencido de que existe um caráter agregador do comércio, é sua tradição histórica afastar os conflitos e aproximar culturas.
O Brasil tem um bom mercado para compra e venda de jóias?
LR: O Brasil é um grande país. Sua história está intimamente ligada à mineração, mas o País ainda está aquém do seu potencial, muito em função da questão social que, por um lado, reduz o poder aquisitivo e, por outro, inibe o uso público de jóias por questões de segurança. Noto também que, no Brasil, não existe a cultura de se avaliarem jóias antigas pela sua importância histórica, mas sim, pelo valor material dela.
Programa em São Paulo - Exposição M.A.R.A.
M.A.R.A., a talentosa artista plástica expõe seus últimos trabalhos criados à partir da peça de teatro PINÓKIO de Roberto Alvim. Os trabalhos recuperam as emoções e impressões do espetáculo que trata da Verdade, Vida e Morte. De forma quase explosiva, 40 anos de exposições, instalações e Bienais são revistos e re-interpretados. O teatro experimental do Baixo Augusta, Café Noir, é o local da exposição cuja peça está circulando pelo país.
22 de setembro de 2011
O Tênis do Filme De Volta Para o Futuro....Emoção!
o vídeo da propaganda....impagável, amei!
Não sei o que acho mais fantástico - o lançamento do mítico tênis 2011 NIKE MAG, que o ator Michael J. Fox - vitima do Mal de Parkison - usou no maravilhoso e inesquecível - ai que saudade, acho que quero rever!- filme "De Volta Para o Futuro", ou a Nike ter anunciado que 1.500 pares serão leiloados no eBay, nikemag.eBay.com, com todo o lucro indo diretamente para a Fundação Michael J. Fox, que é a maior financiadora privada do mundo de pesquisa do Mal de Parkinson, e é dedicada a acelerar a cura para o Mal e melhorar as terapias para aqueles que vivem com o mal hoje. A Fundação persegue sua meta através de um programa de pesquisa altamente financiado e direcionado juntamente com o engajamento global ativo de cientistas, pacientes de Mal de Parkinson, líderes de negócio, participantes de testes clínicos, doadores e voluntários. Como fiquei emocionada com a participação do ator no programa do David Lettermann, que sou viciada e acho sensacional (qualquer dia faço um post sobre ele), compartilho com vocês o vídeo da entrevista...Não percam!!! O ator, bastante comprometido pelo mal, emociona.
o tênis hoje!
Pulseiras Lindas...As Irmãs Badaró Estão Vendendo...
Flávia e Léa Badaró são irmãs, lindas, mineiras tradicionais, daquelas que curtem suas raízes e tradições como manda o figurino. Moram em Brasília há anos, mas mensalmente vão a BH ver a mãe, comprar sapatos, ir aos médicos, e abastecer os estoques daquelas coisas cools, refinadas e espetaculares que só os mineiros sabem fazer. Elas agora vendem as pulseiras da Mara Maria, uma designer mineira que está fazendo muito sucesso com sua linha de bijoux super bem feitas, todas à mão, claro! Todas as peças são feitas em cor prata, ouro amarelo, rose ou negro. A Rede Globo comprou 300 peças, e a personagem Teresa Cristina está usando uma pulseira colar, toda de correntes, que é um estouro. Bom, nada mais atual do que misturar milhões de pulseiras, acrescentar um relógio sem nenhum tipo de coordenação entre eles... O combinado é descombinar, misture sem medo e maximize seu visual. Os telefone para contato das irmãs é 78150159 e 8112 5999.
Pulseira cobra escama
Pulseira pantera
Pulseira borboleta
Pulseira coruja
Pulseira jacaré
Pulseira pingente bichos
Pulseira cavalo marinho
Pulseira cobra e duas pulseiras corpo cobra
Pulseira coruja cheia e duas pulseiras corpo coruja
Pulseira aranha
Bracelete vazado cobra
Pulseira coruja grande
Pulseira coruja grande
Pulseira sapo
Pulseira cobra cristal navete
Pulseira cobra fina com cristais e corpo cobra fina
e outros lindos modelos abaixo
as misturas ficam bárbaras com os relógios de todas as cores e shapes
foto de campanha da Louis Vuitton
Giovanna Ewbank
Jenifer Lopez
Sarah Jessica Parker
Desfile Iódice
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