Amigas queridas, este é o Marcus Amorim,o amigo Gente Fina, um amigo querido de todos, que nos faz rir e agita nossos dias com sua fala eloquente e alta, suas histórias inusitadas e posições tipicamente machistas e conservadoras. Hoje ele chegou assim no trabalho, vestido à la malandro do Rio, que só usa branco nas sextas-feiras. Ele me é meu fã empedernido, me liga às 8h da manhã pontualmente para comentar a politica e as novidades do trabalho. Enfim, uma figuraça!
15 de abril de 2011
13 de abril de 2011
Apaixonante..Quero Tudo!
Viu umas fotos de jóias lindas demais numa revista e fui pesquisar de quem eram...Descobri. Debora Ioschpe, designer com um senhor bom gosto.A designer preparou para o Inverno 2011 peças que fluíram da sua veia artística com referências surrealistas. Assim ela brinca com o estranho e revela uma boa dose de humor. As joias femininas e delicadas dividem espaço com criações irreverentes, usando matérias primas nobres, como o ouro amarelo, azul, roxo e marrom, brilhante, ônix, cristais, ágata, além de outras preciosidades, como elementos vintage.Entre o requinte e a excentricidade, suas joias impressionam, graças ao olhar autêntico e contemporâneo da designer, transformando as peças em verdadeiros objetos de desejo.Os brincos de caveira são uma coisa! Maiores informações: http://deboraiochpe.com/
12 de abril de 2011
Amo essas Clutches...Hermes e Balenciaga
Olha que máximo as clutches Hermes...Elas são feitas toda em couro e sem nenhum metal. Super-chic e icônica.
No site, a grande (esta aí de cima), custa US$ 2.150.
Vejam a versão menor:
A versão menor que, sabe-se-lá-porque, custa mais caro, US$ 2.725... Nesta versão ela também pode ser encontrada em amarelo, que é minha favorite! Amo muuuiiiito! Agora vamos nos encantar pelas Balenciagas, que acho são mais minha cara:
Olha como as famosas estão usando....
Amo esta lembrança!!
Cheiros, imagens, relances, sonhos, momentos...são oportunidades para lembranças gostosas e saudosas de quem a gente ama muito. Vi esta gravura e na hora lembrei do meu pai. Ele usava uma máquina de escrever igual à esta, não rosinha, mas verdinha. Eu era criança e amava ficar brincando sem parar de escrever na maquininha que na época era tão moderna. Ainda temos a máquina, guardada com amor no armário dele. Muita saudade, muitas lembranças....
11 de abril de 2011
St. Barths....ai outra grande paixão!
Saint-Barthélemy também conhecida como St. Barths, é uma pequena ilha de 24 km² e faz parte das Índias Ocidentais Francesas. É ainda uma colonia francesa ultra-marina. O legado da dominação sueca, que terminou em 1785 influênciou sua arquitetura. As características e elementos nórdicos na simetria e materiais de construção, além dos característicos telhados, podem ser vistos por toda esta ilha, que para mim, foi o lugar mais delicioso que conheci. Fui primeiro à Saint Martin, bem maior e com certeza com mais restaurantes, boites, bares e coisas para fazer. Quase morri na travessia, que fizemos de catamarã. Me senti numa montanha russa com todos vomitando ao meu redor. Experiência mais barbárica impossível..São 14 praias de areia finíssima e mar azul turquesa distribuídas ao longo da pequena ilha, que jamais lotam demasiadamente. A melhor maneira de passear e imergir em todo este universo é alugar um carro. Nós alugamos um jipe sem capota - Cool! O que impede que St. Barths lote de pessoas não é nenhuma taxa ecológica, díficil acesso ou alguns furacões e sim os preços exorbitantes e por vezes proibitivos da ilha. Não se engane, St Barths é um dos locais mais caros e exclusivos do mundo e não oferece opções low-cost de hospedagem & diversão como albergues ou vinhos regionais de 1 Euro.
A melhor época do ano para ir a St. Barths é de Outubro a Maio, quando europeus e americanos buscam fugir do inverno. A cena mesmo se intensifica do final do ano / reveillon a Março, quando os poderosos invadem a cena. Nos meses de outubro e novembro, acontece a temporada de furacões, é importante estar atento a este fato.
Melhores Praias de St. Barths
Gouverneur, Grand Cul de Sac, Colombier e Petite Anse, são as praias mais baladadas, bonitas e favoritas dos que passam por ali.
Gouverneur pequena e pouco freqüentada, não tem nenhum tipo de barraquinhas ou serviço às areias. A única opção por vezes é um Iate Diamond A, de uma familia abastada texana, que, em seu apíce-mór de altruísmo, para alegria dos turistas, abre sua loja derivante, vendendo indispensáveis produtos como protetor solar, petiscarias, revistas da moda e drinques. Um mini barquinho faz o trajeto da areia ao iate para aquelas que não querem molhar seus longos caftans de seda pura ou desmanchar a "maquilagem" .
Grand Cul de Sac, rodeada por uma baía de recifes coralinos, é uma lagoa azul de águas mornas e transparentes. St. Barth possui uma rica coleção de corais, com 51 espécies pertencentes a 31 gêneros diferentes. Idílio deslumbrante. Invejem mesmo os brasileiros, o azul do mar cintila como o neon mais intenso de que qualquer letreiro jamais visto.
Ali, cerca de 200 espécies de moluscos habitam a reserva natural e identificam-se mais de 183 espécies de peixes nesse santuário marinho.
Praia de Colombier, uma das mais bonitas da região, é necessário estar em excelente forma física, já que o sobe-e-desce-morro exige algum esforço.Outra opção é via mar, mas neste caso você deve ter o seu próprio barco. Leve sua água gasosa favorita e seu alimento, mas não esqueça, faça dessa farofa uma farofa chique.
Petite Anse, super minúscula, é o local ideal para fazer “snorkeling” devido a proximidade dos bancos de corais.
Visão aérea e seu meio de transporte tradicional,
O QUAL NÃO USEI QUANDO FUI E QUASE MORRI!!!
O QUAL NÃO USEI QUANDO FUI E QUASE MORRI!!!
Gastronomia e Restaurantes em St. Barths
St. Barth não é somente a ilha da fantasia para os que querem torrar seus cartões nas lojas Louis Vuitton ou na Bleu Marine, entre muitas outras sedutoras. É também baluarte gastronomico do Caribe perfeito para amantes da culinária francesa e e de toda culinária do possível se gastar muito.
O Restaurante L’Indigo, interno do charmoso Hotel & Spa Guanahani, o único da ilha que fica entre duas praias, é uma excelente pedida para aqueles que querem começar o dia contemplando um delicioso petit-dejeneur e saboreando o incrível mar azul-turquesa. Aos almoços, Chef Philippe Masseglia ministra pratos suaves, partindo de lagostas grelhadas aos sushis. Boa pedida em dias cálidos é a Salada Mozzarela di Buffala, aos seus tomates e azeitonas francesas. Básica e de sublime execução.
O Le Gaiac, do Hotel Le Toiny, é considerada umas das melhores gastronomias francesas da ilha. Dirigida por Stéphane Mazières, ali está o então famoso e disputadíssimo “Sunday Brunch”. Correndo para saborear os famosos croissants com geléias do chef, ricos e famosos fazem a reserva com antecedência. Ao jantar, o menu oferece culinária francesa com acentos caribenhos. Experimente alguns frutos do mar fresquíssimos da ilha ou o fettuccini com trufas negras e lascas de queijo parmiggiano. De sobremesa, a dica é crepes suzettes flambées, preparadas na mesa e acompanhadas de sorvetes caseiros, com sabores que vão de champagne a frutas exóticas.
Outra opção é o íconico restaurante do Hotel Carl Gustaf, o Victoria’s. Orquestrado pelo super simpático e easy-talker Emmanuel Motte, entre um pulo e outro à cozinha, explana sobre sua luta e dificuldades em receber produtos sempre frescos vindos de avião da França ou dos Estados Unidos que contemplem sua exigência. Motte propõe a culinária de fusão, mas como sabiamente ele bem diz, sem criar confusão. Nada de pratos que confundam cores e , texturas e seus sabores. Não perca a nova versão dos medalhões de lagostas perfumadas com condimentos Cajun e folhas de espinafre. Se a palavra “perfumadas” criou uma certa confusão no seu paladar, o Linguado de Dover, acompanhado de camarões, mexilhões e cogumelos com creme de batatas e folhas de espinafre ao vapor é uma excelente pedida. O Victoria’s é um dos mais famosos e antigos restaurantes de St. Barth, com uma adega de mais de 300 tipos diferentes de vinhos, “cognacs e champagnes” internacionais e uma vasta coleção de runs envelhecidos.
Entrando na lista de ótimos restaurantes em hotéis, está o Sand Bar do Hotel Eden Rock. O melhor lugar para almoçar em St. Barths é o Eden Rock, sem a menor duvida. A comida é maravilhosa, e o restaurante, que está sempre lotado de gente bonita, fica literalmente de frente para a praia com uma vista linda da baia de St. Jean. O chefe, Jean-Claude Dufour, é considerado um dos melhores da ilha. O sole meunière é excelente, as lagostas locais, nem se fala! As sobremesas são irresistíveis.O hotel é música para os ouvidos, com suas incríveis suítes, a destacar a “Suite Rockstar”, com vários quartos, piscina, salões e uma sala de música para compor canções. A mesa de som onde John Lennon criou a música Imagine, faz parte da decoração do quarto. O Sand Bar, com vista de cartão-postal para a Praia de St. Jean faz combinações perfeitas de frutos do mar em seus pratos e deliciosas sobremesas de tirar o fôlego.
Fomos almoçar em um dos meus restaurantes prediletos, o Nikki Beach, onde comemos um sushi maravilhoso acompanhado de vinho rose, Domaine Ott. Hoje em dia tem Nikki Beach pelo mundo inteiro, mas o mais charmoso que eu conheço é o de St. Barths. O jantar no Le Ti St- Barth é animadíssimo. Tem desfile de moda e DJ. Depois do jantar as pessoas dançam em cima da mesa e o restaurante vira uma festa! Fechando nosso tour gastronômico, não saia da ilha sem comer no restaurante La Route des Boucaniers, comandado pelo chefe-proprietário Francis Delage. Localizado de frente para o lindo porto de Gustavia, Um melhores restaurantes típicos autênticos da ilha. Chef Delage é uma personalidade famosa no mundo da gastronomia, recebendo pello primeiro nome figuras como Jacques Chirac e Paco Rabanne. A culinária do restaurante é uma cozinha “créole”, servindo pratos como a lagosta local com vegetais e sorvetes feitos artesanalmente.
Fomos almoçar em um dos meus restaurantes prediletos, o Nikki Beach, onde comemos um sushi maravilhoso acompanhado de vinho rose, Domaine Ott. Hoje em dia tem Nikki Beach pelo mundo inteiro, mas o mais charmoso que eu conheço é o de St. Barths. O jantar no Le Ti St- Barth é animadíssimo. Tem desfile de moda e DJ. Depois do jantar as pessoas dançam em cima da mesa e o restaurante vira uma festa! Fechando nosso tour gastronômico, não saia da ilha sem comer no restaurante La Route des Boucaniers, comandado pelo chefe-proprietário Francis Delage. Localizado de frente para o lindo porto de Gustavia, Um melhores restaurantes típicos autênticos da ilha. Chef Delage é uma personalidade famosa no mundo da gastronomia, recebendo pello primeiro nome figuras como Jacques Chirac e Paco Rabanne. A culinária do restaurante é uma cozinha “créole”, servindo pratos como a lagosta local com vegetais e sorvetes feitos artesanalmente.
Vida Noturna em St. Barth
St. Barth oferece mais de 500 mansões que podem ser alugadas o ano inteiro, localizadas em Montjean ou no bairro chique Pointe Milou. É nessas mansões onde acontecem as festas mais cools, como na mansão do bilionário russo Abrahmovich, dono do clube de futebol inglês Chelsea.
Durante a noite, o agito das celebridades fica por conta do Ti St Barth, um local super divertido para jantar e depois todos dão aquela famosa esticadinha para o Yacht Club.
Hotéis em St. Barth.
Para aqueles que não ficam hospedados nos iates ou nas mansões:
Os hotéis em St. Barths são pequenos, o que faz parte do charme. O Eden Rock é um dos melhores e mais requisitados. Tem apenas 33 quartos.
Outro hotel excelente é o Isle de France, que também tem 33 quartos e fica na praia de Flamands, mais calma e muito bonita.
Hotel Guanahani & Spa Clarins
Outro hotel excelente é o Isle de France, que também tem 33 quartos e fica na praia de Flamands, mais calma e muito bonita.
Hotel Guanahani & Spa Clarins
Localizado entre a praia Anse Marechal e Grand Cul de Sac, esse é um dos hotéis mais privilegiados do mundo. São somente 68 suítes, alguns com vista para o mar e piscina particular e outros para o fantástico jardim. Construídas em forma de cabanas coloridas, todas as acomodações acabam de receber um “upgrade” a um custo de oito milhões de euros e o resultado foi fantástico. Uma nova escada foi construída no jardim para dar acesso direto das acomodações á praia.
Membro do Leading Hotels of The World, o hotel é um oásis de paz onde o único barulho é do mar e oferece aos hóspedes serviços de primeiríssima qualidade. Mas as amenidades infinitas não terminam ai. Todos os cosméticos utilizados nas acomodações e no Spa são, obviamente, e não poderiam ser melhor, da casa francesa Clarins.
O Spa do hotel inclui oito salas de massagem e balneoterapia. Uma das mais pedidas está a Anti-jet lag, que serve para hidratar a pele após longas horas de voo e prepará-la para os dias de sol.
Imagens do Hotel Guanahani: Exclusividade sublime simplesmente espetacular.
]Localizado na conhecida Costa Selvagem perto de Anse Toiny, o hotel é um sonho com suas 16 mansões, todas em estilo francês-caribenho. O Hotel Le Toiny oferece todas as amenidades para os hóspedes exigentes, como água Evian e máquina de café Nespresso.
O serviço impecável é comandado pelos simpáticos Guy e Dagmar Lombard. Vindos de grandes hotéis na França e de outros países da Europa, os dois hoteleiros impuseram um estilo de classe e elegância ao hotel, com um toque mais despojado.Todos os pedidos dos hóspedes são realizados por uma equipe que conhece e tem amor pelo que faz. Os banheiros acabam de receber um “upgrade” com novas e espaçosas banheiras e um chuveiro maior. Os cosméticos são da casa francesa L’Occitane.O hotel tem uma pequena sala de ginástica e se os hóspedes desejarem, podem optar para obter tratamentos de Spa no próprio quarto ou numa das salas preparadas só para tratamentos de beleza, com o terapeuta português Simao Silva. O hotel tem um convênio com a casa local Ligne St Barth, que oferece uma linha completa de cosméticos naturais confeccionados na ilha, utilizando frutas e flores típicas da região. Maravilhoso é o óleo de brozeamento “roucou” feito com semente de urucum do Brasil.
Suíte Le Toiny: privacidade luxuosa
Cenas de uma Festa..Selvagem!
Esta Pantera arrasou...olha só!
Chiquérrima!
O chifrinho e rabinho de pantera foram a sensação!
o visual dourado e animação desta pantera
chamaram a atenção
Esta sandália must see, must have é finissima...a sola de strass é linda
10 de abril de 2011
Mittelalter ..idéia interessante...jantei lá ontem!
Marcelo, o dono e Maria, a esposa Chef,
que assina as sobremesas
Esqueça o convencional e ses entregue à uma viagem Medieval. Você chega no lugar e encontra garçosn, músicos e atendentes vestidos como numa época que o Brasil não vivenciou, porque ainda não existia. A idéia foi criar uma taberna e espaço cultural que remetesse à Idade Média. Curta as comidas, que são muito gostosas, as músicas e os shows, a cima de tudo: as pessoas que lá estão. Diferentes. Embaixo, a decoração é bacana, as paredes de pedra, mesas compridas de madeira, que você divide com pessoas que não conhece e que pode sair de lá amigos. Canecas de estanho. Pratos fartos. Todos os dias tem uma atração musical, apresentação de grupos, palestras. Diferente e inovadora a idéia dos jovens Marcelo e Caio, os proprietários que há 3 anos criaram a Teberna para agradar um nicho onde pessoas, principalemnete jovens, se abrigam para viver uma viagem ao passado muito distante. A Taberna fica na 203 norte e abre de terça-feira à Sábado.
5 de abril de 2011
Costa Amalfitana - ai que Paixão!
Hotel San Pietro, em Positano
Com certeza a Costa Amalfitana foi um dos lugares mais maravilhosos que já visitei na minha vida, e acho que todos devem um dia planejar uma viagem àquela cidade mágica. A Itália inteira tem lugares paradisíacos, mas não esuqeço jamais de Amalfi, de Ravello e Positano. Já fiz essa viagem inúmeras vezes, e todas elas foram especiais. Fui com amigas, amigos, parentes...sempre bom! A Costa Amalfitana é um trecho de 60 km do litoral da Campânia, entre Sorrento e Salerno, onde uma linda estrada costeira, que é uma passarela estreitíssima, esculpida, em boa parte, no precipício. Ao longo da estrada, entre uma vista vertiginosa e outra, encontram-se cidades históricas como Amalfi (à beira do mar Tirreno) e Ravello (no alto da montanha), além de um lindo vilarejo que escorrega pela encosta até a praia, que é Positano. Positano é uma cidadezinha assim: fica entre duas montanhas e um vale de praia. Todas as casas são coloridas e realmente “penduradas” nos morros. E existe praticamente uma única rua, com uma direção. Você chega e sai da cidade por ela. Também tem o ônibus “interno” que faz o percurso inteiro da rua, o que na prática significa dar a volta inteira na montanha e descer novamente ao nível do mar. A praia “maior” fica bem no centrinho e para chegar até ela é preciso descer a montanha e passar por dezenas de lojinhas de artesanato, roupas de linho e cerâmica.
Varanda do San Pietro
A primeira vez que fui à Positano, o hotel "must stay" cidade era o La Sirenuse, o tal hotel que aparece no filme “Only You”, com a Marisa Tomei. E realmente é lindo, e uma dos tops da viagem. Eu já namorava o Sireneuse há quando cheguei lá, desde que vi o filme. Aliás, é também Positano que aparece no filme “Sob o Sol da Toscana”, quando Frances vai até a praia procurar por Marcelo. O preço sempre foi proibitivo, mas vale a pena.Se não ficar no hotel,vai no final de tarde no champanhe bar. É a melhor vista da cidade, o lugar é incrível e você pode apenas tomar um drinque, sem gastar tanto. Chegue ao anoitecer. O Sireneuse fica no início da subida da via Pasitea, para quem está deixando a cidade. Da mesinha do champanhe bar dá para ver a praia, os barcos estacionados, a cúpula da igreja principal tocando o sino, e todo o outro lado da montanha completamente tomada de casinhas vermelhas, laranjas, amarelas, azuis… Então, quando você se senta ali, dá quase vontade de chorar de lindo. Peça Bellinis, o drinque que leva Prosecco e suco de pêssego natural. Nunca na Itália você recebe apenas o seu drinque. Ele vem sempre acompanhado de azeitonas, castanhas, pistaches, batatinhas, salgadinhos ou o que mais tiver… Peça mais bellinis…abaixo está a foto da piscina do La Sireneuse.
Amalfi - Espremida entre rochedos e o mar cor de esmeralda que faz a fama da Costa Amalfitana, é tão pequena e quase tranqüila (se não fossem tantos turistas...) que fica difícil acreditar que há uns mil anos ela foi uma importantíssima repubblica marinara . Pois é, a república tinha até moeda própria e comercializava com o Oriente, concorrendo com Gênova, Pisa e Veneza. A última vez em que estive lá comi o melhor Risoto do Mundo, de salmon com Caviar em cima, em um restaurante que fica bem na beira d'agua, no porto. Não me lembro o nome, faz ages e com certeza chegando lá vocês vão sentir o cheirinho do melhor restaurante. A cidade é minuscula. Só sei que ao lado da Catedral tem uma loja de Marzipans maravilhosos.O duomo, (que é a Catedral) de Amalfi, do século X, fica no alto de uma espetacular escadaria e chama a atenção por sua imponência. Próxima de Amalfi, menos famosa que a Grotta Azzura, em Capri – e, conseqüentemente, menos lotada de turistas –, a Grotta dello Smeraldo é tão bonita quanto aquela. Seu nome vem do tom verde-esmeralda das águas. As estalagmites do fundo demonstram que, no passado, a gruta ficava fora d água. Nela existe um presépio submarino – de gosto meio duvidoso, mas a cor da água é demais. As ruazinhas de casinhas brancas interligadas no alto formam, em alguns pontos, neis; em outros transformam-se em escadarias e labirintos deliciosos para passear. Experimente o vinho local, o Solopaca rosso (um DOC por um bom preço!).
Já Capri é um destino cobiçado desde a época dos imperadores romanos –Otaviano e Tibério construíram palacetes por lá. Por sua proximidade à Costa Amalfitana, pode ser visitada na mesma viagem.
Os tons do Mar Tirreno (parte do Mediterrâneo) e a luminosidade toda particular que envolve a Costa Amalfitana justificam a paixão que as canções napolitanas mais famosas devotam ao mar e ao sol. Quem quer ter maior mobilidade pode alugar um carro para percorrer a Costa Amalfitana. O barco e o ônibus (e, no caso de Sorrento, também o trem) são outras opções.
Sorrento - Cidade chique e deliciosa, situada num verdadeiro terraço sobre o mar. A vocação turística da cidade remonta à época do Grand Tour, quando foi “descoberta” por Byron, Keats, Goethe, Wagner, Ibsen e Nietzsche. Lá o aroma das laranjeiras e limoeiros e a brisa do mar substituem a fumaça dos automóveis.
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Ravello - De Amalfi, por uma estradinha íngreme, pode-se chegar de carro ou ônibus a Ravello, “a cidade da música”, que tem a particularidade de ficar bem no alto de uma montanha, mas de frente para o mar, de um lado, e de outro para o belíssimo Vale do Dragão, todo cultivado com vinhas e olivais.
Olha o quarto do Hotel - chiquérrimo. Ah, esqueci de falar que Clinton e Hillary ficaram lá - vi as fotos na parede, galera! E eu ai abaixo, em outras eras.
Cheia de ruazinhas e escadarias, Ravello parece esquecida no tempo e – fora da temporada musical, pois a cidade é palco de inúmeros Festivais, não é lotada de turistas. Nos jardins da Villa Rufolo, voltados para o mar, são apresentados os famosos festivais de música clássica de Ravello. O Hotel maravilhoso em Ravello é o Villa Cimbrone onde os jardins, decorados com estátuas de deuses e outras figuras da Antigüidade clássica, levam a um terraço que se debruça, a centenas de metros de altura, sobre o azul profundo do Mediterrâneo. Sensacional! Ao ir ou voltar da Villa Cimbrone, dê uma parada no Convento de San Francesco para conhecer seu gracioso e tranqüilo claustro.
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