4 de abril de 2011

Amo pacotinhos, tags e.... mimos bacanas

Queridas fãs e seguidoras,
Minha amiga Márcia Coelho fez coisas lindas para enfeitar lindamente os presentes que nós vamos dar para  nossas queridas na Páscoa. Achei tudo muito fofo, por isso mostro aqui. Um maço com 10 tags custa R$25,00 as com cristais e a de pompons R$ 30,00. 
Encomendas pelo e-mail: marcoe222@gmail.com




Sou fascinada pelo Andy Warhol....tanto, tanto, tanto que o fundo do meu blog é inspirado nele!


Desde muito nova me interessei pela Pop Art e passei a ler muito sobre esse movimento cultural e um dos seus principais expoentes, o artista brilhante e controvertido Andy Warhol. Sou fascinada por ele, sua obra e o o repetitivo me fascina, pois sou compulsiva he he he, e adoro repetir o que gosto muito. Amo muito biografias, e portanto, compartilho a dele com vocês.  Nasceu em 6 de Agosto de 1928, em Pittsburgh, nos E.U.A. e morreu em 22 de Fevereiro de 1987, em Nova Iorque. Os pais vieram da República Tcheca e não falavam inglês em casa, o que foi um problema para Andy na Universidade, que não sabia falar Inglês. Andy foi um artista completo: Pintor, fotógrafo, diretor e, acima de tudo, um ser humano dotado de muita inteligência e senso de humor ácido. Ele conseguiu inovar o mundo moderno com sua Pop Art e com criações no mínimo inusitadas. Andy conseguia enxergar arte onde ninguém mais o fazia.
                      

Temas cotidianos, que estão sempre ao nosso lado e nem nos damos conta de que eles podem virar arte. Ele dizia que não criticava os Estados Unidos, mas é visível  seu descontentamento com a política e com o rumo que o mundo tomava em vários de seus trabalhos. O ponto forte da sua ironia fica por conta das críticas ao capitalismo e a cultura/consumo em massa. Por sua vez, nas aulas artísticas, em vez de ter Andrew criava problemas, ao não aceitar seguir as regras estabelecidas. Contratado pela revista Glamour, começou a desenhar sapatos, mas os primeiros desenhos apresentados tiveram de ser refeitos devido às suas claras sugestões sexuais. Passou a desenhar anúncios - actualmente ainda muito normais na publicidade de moda nos EUA - para revistas como a Vogue e a Harper's Bazaar, assim como capas de livros e cartões de agradecimento. Em 1952 começou a usar uma peruca branca, bem visível por cima do seu cabelo escuro, e realizou a sua primeira exposição. A exposição foi um sucesso não só comercial como artística, que lhe permitiu viajar pela Europa e Ásia em 1956. Em 1961 realizou a sua primeira obra em série usando as latas da sopa Campbell's como tema, continuando com as garrafas de Coca-Cola e as notas de Dólar, reproduzindo continuamente as suas obras, com diferenças entre as várias séries, tentando tornar a sua arte o mais industrial possível, usando métodos de produção em massa. Estas obras foram expostas, primeiro em Los Angeles, na Ferus Gallery, depois em Nova Iorque, na Stable Gallery. Em 1963 a sua tentativa de «viver como uma máquina», repetindo tudo, aquilo que falei no inicio, de repetição. Andy Warhol passou então a usar pessoas universalmente conhecidas, em vez de objetos de uso massificado, como fontes do seu trabalho. De Jacqueline Kennedy a Marilyn Monroe, passando por Mao Tse-tung, Che Guevara ou Elvis Presley.

A técnica baseava-se em pintar grandes telas com fundos, lábios, sobrancelhas, cabelo, etc. berrantes, transferindo por serigrafia fotografias para a tela. estas obras foram um enorme sucesso, o que já não aconteceu com  a sua série Death and Disaster (Morte e Desastre), que consistia em reproduções monocromáticas de desastres de automóvel brutais, assim como de uma cadeira eléctrica. Em 1963 começou a filmar, realizando filmes experimentais, propositadamente muito simples e bastante aborrecidos, mas os filmes foram tornando-se mais sofisticados, começando a incluir som e argumento. Dedicou-se então a criar a revista Interview, e a apoiar jovens artistas em início de carreira, A sua pintura voltou-se para o abstraccionismo e o expressionismo, criando a série de pinturas - Oxidation (Oxidação) - que tinham como característica principal o uso de sua urina. Em 1987 ele morreu Era célebre há 35 anos. De fato, a sua conhecida frase: "In the future everyone will be famous for fifteen minutes" (No futuro, todo mundo será célebre durante quinze minutos), só se aplicará no futuro, quando a produção cultural for totalmente massificada e em que a arte será distribuída por meios de produção de massa. Ele conseguiu isto!


Olha eu ai fascinada admirando as latas Campbel's